quinta-feira, 19 de junho de 2008

O MORCEGO ESTÁ DOENTE

Este trabalho foi efectuado por um grupo de alunos do 4º ano da EBI de São Domingos. Posteriormente, foi melhorado colectivamente pela totalidade da turma. Optou-se pela apresentação em PowerPoint, com a participação de todos uma vez que o tempo era limitado.
4º Ano da EBI de São Domingos.

quarta-feira, 18 de junho de 2008

PERIGO NO CASTELO DA MALDADE




Era uma vez um morcego envergonhado que todas as noites se entristecia porque não tinha amigos, por causa da sua vergonha (não convivia com ninguém).
Ele vivia num castelo sombrio, escuro e assustador.
Um dia encorajou-se e foi a dar uma volta pelo castelo, onde a rainha Maria era quem reinava.
Então, o morcego decidiu ir dar uma volta pela rua e encontrou um labirinto. Ele não sabia o que era e então perguntou a si próprio:
- O que é isto?! É melhor ir experimentar! – e entrou pelo labirinto dentro.
De repente, viu que estava perdido, sem saber encontrar o caminho de saída, pois todas as paredes eram iguais e gritou com quanta força tinha:
- Socorro!! Acudam-me!
Com aquele barulho acordou o dragão que morava ali perto.
- Urrrauuu…!!! – exclamou o dragão. E cuspiu uma enorme labareda de fogo.
O dragão era verde, enorme e com umas asas escuras.
Então a rainha aparece no labirinto. Mal a rainha saiu do castelo viu--se o dragão a lançar fogo. No céu, as nuvens chocaram com muita força e provocaram uma enorme tempestade. O dragão, aproveitando-se disso, mandou as nuvens (porque este dragão tinha o poder do céu) dizer aos relâmpagos para irem contra o morcego.
Mas, de repente, apareceu um mágico que lançou um feitiço para que os relâmpagos não fossem contra o morcego.
O feitiço que o mágico lançou não resultou, mas o mágico fez aparecer uma capa. A princípio era vermelha clara, mas depois tornou-se invisível. O mágico pegou nela e deu-a ao morcego. O morcego rapidamente a vestiu e foi ter com a rainha para saírem do labirinto. Quando estavam quase a chegar ao final do labirinto, encontraram um esqueleto assustador com vida. A princípio ficaram com medo, mas depois o morcego habituado a ver esqueletos, acalmou a rainha e conseguiram fugir. O esqueleto partiu-se em bocados porque nunca ninguém o tinha enfrentado sem medo. Era esta a primeira vez que encontrava alguém destemido que não lhe ligava importância.
Quando chegaram ao castelo, o morcego agradeceu à rainha por o ter ajudado. Mas, afinal ele tinha-se salvo a si próprio.
Esta aventura serviu para este morcego aprender a conviver com outras pessoas. Ele deixou de ser tão envergonhado e aprendeu que as pessoas quando se juntam e são amigas conseguem melhor resolver os seus problemas.

Uma história de:

Miguel Rodrigues,
Joana Costa
e Daniela Silveira

3º Ano - EBI de São Domingos

UMA AVENTURA ENTRE TRÊS CRIANÇAS




Era uma vez um menino chamado André que vivia num lindo castelo com a sua família, numa ilha do arquipélago encantador dos Açores.
Certo dia, decidiu dar um passeio num pequeno barco à vela que estava ancorado num porto perto da sua casa.
Passado algum tempo, o céu tornou-se muito escuro. Começou a trovejar, a chover e houve uma grande tempestade. O mar começou a ficar bravo, com as ondas grandes e a chuva cada vez mais forte. Até que o barco do André naufragou.
André tinha sido empurrado pelas ondas até uma praia sem dar conta. Ele estava inconsciente e não se lembrava do que se tinha passado nem sabia onde estava. Passadas algumas horas, duas gémeas, chamadas Angelina e Beatriz, encontraram-no num labirinto, numa praia deserta. Elas deitaram-lhe água para cima da cara e ele acordou muito assustado.
- Onde é que eu estou? - perguntou o André quase a choramingar.
- Estás num labirinto numa ilha dos Açores. Estás na ilha do Pico - disseram as duas gémeas quase ao mesmo tempo.
- Quem são vocês? - perguntou outra vez o André já um pouco mais calmo.
- Somos duas irmãs gémeas, Angelina e Beatriz. Não tenhas medo. - explicaram as duas manas quase ao mesmo tempo.
Durante a conversa, apareceu o feiticeiro Tudo Faz, que perguntou:
- Passa-se alguma coisa? Pareceu-me ouvir vozes!
- Não. Não se passa nada. Mas temos medo do corcunda terrível - respondeu a Angelina.
Quando estavam a conversar, apareceu o corcunda Barafunda com cara de mau. Vestia roupas rotas. Tinha uma perna de pau. Era coxo da outra perna. A sua cara esverdeada tinha três olhos e os cabelos ficavam em bico. Ao caminhar quase chegava com a sua cabeça aos pés. Barafunda era medonho. Ele trazia consigo um piano que hipnotizava. Logo começou a hipnotizar o feiticeiro, ao tocar uma melodia calma e enganadora no seu piano. O feiticeiro ficou hipnotizado com os olhos às voltas como caracóis.
De repente, apareceu um bom marciano com uma capa invisível que se apercebeu das más intenções do corcunda Barafunda. Lutou com ele, usando os poderes da sua capa invisível e derrotou-o.
Quando desapareceu o corcunda, veio um esqueleto com vida muito assustador, pois ninguém gosta de esqueletos, principalmente se eles se mexem como se tivessem vida. Ele fazia movimentos estranhos e os seus olhos pareciam campainhas. Este esqueleto parecia que queria fazer mal ao André e às manas gémeas.
Mas, o feiticeiro Tudo Faz fez mais uma das suas magias e o esqueleto desapareceu. Ninguém mais o viu nas redondezas.
Finalmente, conseguiram sair do labirinto daquela praia.
As gémeas e o André ficaram sempre amigos e cresceram juntos. Passados alguns anos, o André e a Angelina apaixonaram--se tanto que se casaram numa igreja muito bonita da ilha Terceira.
Foi uma festa muito bonita, com muita música e animação. Eles aí viveram foram felizes para sempre.

Autoras:

Mariana Correia
Catarina Cunha

3º Ano - EBI de São Domingos

DUAS GÉMEAS AVENTUREIRAS




Era uma vez, duas gémeas, Marta e Vanessa, que viviam ao pé de uma montanha altíssima. Elas tinham uma chave muito importante porque abria os caminhos para a paz, a amizade, o amor e a felicidade. Sempre que alguém precisava de ajuda e as irmãs se apercebiam, elas usavam essa chave para lhes resolverem o seu problema.
Um dia, Marta e Vanessa perderam essa maravilhosa chave!
Estavam muito tristes e preocupadas e, de repente, apareceu-lhes um feiticeiro meio cota. Ou seja, nem muito novo nem muito velho, mas que era um herói e tinha uma varinha de condão que lhe permitia fazer magia.
Esse feiticeiro sabia o que tinha acontecido à chave:
- Hchaihn! Hchaiay! - Exclamou o feiticeiro, dizendo muito alto as suas palavras mágicas, com que costumava fazer magias.
Vinda do nada, apareceu-lhe nas mãos uma poção mágica, transparente que fez aparecer , no fundo do frasco, a chave. As gémeas ficaram muito contentes por a terem de novo nas suas mãos. Já podiam pensar novamente em ajudar todos os que precisassem da sua ajuda.
Estavam ainda a conversar sobre o que se tinha passado, quando ouviram um cão a gemer porque tinha caído numa armadilha e ia morrer à fome. Decidiram ir lá ver o que se passava. Quando o salvaram viram que se tratava de um pequeno dálmata. As duas gémeas estavam muito contentes porque tinham salvo aquele engraçado cachorro branco e preto, com mais uma boa acção.
Ao regressarem à sua casa, na montanha, apareceu um terrível gigante que provocou um incêndio. O feiticeiro que as acompanhava tentou parar as chamas, mas não conseguiu, porque o fogo era demasiado forte e crescia assustadoramente.
Apareceu então o bombeiro chamado Nuno que era um amigo do feiticeiro. Nuno apagou as chamas rapidamente com uma mangueira forte e resistente e tudo se resolveu num instante.
O feiticeiro fez um novo feitiço e apareceram uns chinelos voadores. Uma das gémeas, a Marta, calçou esses chinelos voadores e o gigante sentiu-se atraído e imediatamente foi atrás dessa menina. Mas a menina, muito inteligente, deu meia volta e veio para junto dos amigos.
Daí a um bocado apareceu mais um problema. Do meio de uns arbustos surgiram serpentes venenosas, mas o feiticeiro tinha um truque na manga, lançou um feitiço, exclamando:
- Hchaihn!! Hchaiay! - As serpentes imediatamente desapareceram.
De volta a casa, fizeram uma festa muito divertida por terem resolvido vários problemas perigosos.
Para essa festa convidaram os familiares como por exemplo: tios, avós, pais e por aí fora. Também não se esqueceram de todos os amigos que tinham encontrado na sua aventura: o pequeno dálmata, o bom feiticeiro, o gigante que era mau e se tornou bom e o corajoso bombeiro Nuno.
Foi mais um dia, de amizade, de paz, de felicidade e de amor, em que a chave das gémeas ajudou Foi uma grande aventura e acabou a maldade.

Uma história de:

Rúben Esteves
Miguel Carrilho
Maria Helena Melo

3º Ano - EBI de São Domingos

UM MORCEGO PERDIDO





Era uma vez um morcego muito envergonhado que vivia num planeta distante, perdido no universo. Nesse planeta, o morcego distraiu-se dentro de uma gruta e perdeu-se.
A gruta era enorme, escura e assustadora! Lá dentro, encontrou o mascarado Tito que lhe disse com estas palavras:
- Eu ajudo-te a encontrar o caminho de saída da gruta para que possas regressar à tua morada neste planeta. Mas, primeiro, tenho de descobrir o esconderijo dos maus, que têm assustado as pessoas. O chefe dos maus que manda nesse esconderijo é o monstro das três cabeças.
O morcego compreendeu e seguiu o mascarado Tito. Só que nunca mais chegava à entrada da gruta, pois a missão estava a ser impossível e desesperante. O mascarado não conseguia dominar o monstro das três cabeças. Como eram três cabeças, pensavam muito melhor que uma e o monstro conseguia sempre escapar ao mascarado.
O mascarado Tito, nesse, dia desistiu de dominar o monstro das três cabeças e conseguiu encontrar a porta de saída da gruta, ensinando o caminho ao morcego envergonhado.
Numa outra noite, porque os morcegos gostam muito da noite e durante o dia escondem-se nas grutas e buracos, o morcego foi passear por todo o planeta. Ele não sabia que havia armadilhas. Pôs a pata num botão sem querer e apareceram umas tesouras voadoras que logo o começaram a perseguir para o cortarem.
Em seu auxílio apareceu novamente o mascarado Tito que trazia consigo o seu amigo macaco Manhoso. Com as suas manhas, o macaco ajudou o herói mascarado a combater as tesouras voadoras. Manhoso falou-lhes ainda do seu saco de bolas de desejos que os podiam ajudar. Manhoso pediu um primeiro desejo às bolas de cristal e esse desejo realizou-se. O desejo era: enferrujar as tesouras voadoras para que não voassem e cortassem o morcego voador. O segundo desejo era: derreter o monstro de três cabeças. Para alegria de todos o monstro das três cabeças derreteu-se todo.
Uma vez derretido o monstro das três cabeças pensavam que já tinham acabado os pesadelos.
Mas, só que ainda apareceu um esqueleto com vida que os ameaçava. O mascarado enfrentou-o com espadas e o esqueleto atacava com velas. O esqueleto queimou a capa do mascarado e ele enervou-se e espetou-lhe a espada no crânio e derrotou-o.
Finalmente puderam viver em paz.

Uma história de:

Carolina Adriano
Diogo Viegas
Rui Cunha

3º Ano EBI de São Domingos


terça-feira, 17 de junho de 2008

O MENINO RAPTADO






Era uma vez um menino, chamado Tiago, ainda pequeno que estava num bosque sombrio. Mais tarde, Tiago foi raptado por um grupo de monstros da lama, que viviam num charco do mesmo bosque. Eles eram medonhos e esverdeados e com manchas pretas. Viviam na lama e ninguém os via. Mas, de vez em quando, saíam do charco de lama e faziam maldades das piores.
O menino muito aflito, ao ver-se em poder dos terríveis monstros da lama, gritou pelo seu amigo:
- Mascarado! Mascarado! Ajuda-me!!!
O homem mascarado, que se chamava apenas Mascarado, estava a passar pelo bosque, ouviu os gritos e foi salvar o Tiago.
Então os monstros da lama, com medo, chamaram a sua amiga corcunda, para os ajudar a estragar os planos do Mascarado.
Uma corcunda apareceu e atirou um raio de fogo contra um tronco duma árvore, causando um pequeno incêndio. Este incêndio, como todos os incêndios, poderia vir a tornar-se num grande ie perigoso incêndio. Então o Mascarado, lembrou-se de alguém que os poderia ajudar e chamou o bombeiro. O bombeiro apareceu e perguntou ao Mascarado:
- Tens aí alguma coisa com que me ajudes a apagar o incêndio?
O Mascarado, arranjou um leque gigante que provocou vento tão forte que conseguiu apagar o incêndio com uma só rajada.
Quando iam para casa, o Mascarado ainda teve de lutar com um esqueleto com vida que lhes queria fazer mal. Mas ele venceu-o.
Mais tarde, Tiago encontrou a sua família e fizeram uma festa muito animada para toda a família. O Tiago e o seu amigo Mascarado também foram. Na festa havia bolos, sumos de frutas, gelados , muita música e animação.
Depois de muito se divertir, o Mascarado guloso foi-se embora e exclamou:
- Obrigado pelos bolos e por esta festa meus amigos! Podem sempre contar comigo.


Criada por:

Ricardo Gomes,
Rita Martins,
Mariana Melo,
Sandro Teixeira

3º Ano EBI de São Domingos

UMA GRANDE AVENTURA COM AS DUAS GÉMEAS





Eram uma vez duas gémeas, chamadas Teresa e Mafalda, que tinham um lindo vestido azul e tinham nos seus cabelos um gancho em forma de uma flor de tília, bela e perfumada como as flores da tília no princípio do Verão.
Um dia, as gémeas foram parar a um bosque sombrio, com muitas árvores altas e arbustos esverdeados. Aí se perderam. Choraram e entristeceram de medo.
Alguns minutos depois, apareceu a bruxa Malandruxa, má, reles, rabugenta e velha que as fez desaparecer. Ela trazia consigo uma vassoura; usava farrapos pretos; tinhas grandes verrugas; os seus cabelos eram brancos e tinha um chapéu preto pontiagudo, como a maioria das bruxas.
O anjo Angelino que por ali passava viu a bruxa a mandar-lhes um feitiço que não as deixava encontrar o seu caminho. Ele foi imediatamente ter com ela e perguntou-lhe:
- O que é que fazes por aqui bruxa Malandruxa?
E a bruxa disse com cara de inocente e fingida.
- Ando a passear pelo bosque, meu querido anjinho da guarda dos meninos.
O anjo, pelas palavras da bruxa, soube logo que ela tinha feito uma malandrice e das más e então descobriu que ela tinha lançado um feitiço às suas amigas gémeas, usando a sua esperteza de bruxa.
Angelino tentou salvá-las a todo o custo, mas ficou tão, tão, cansado que teve de ir beber água ao riacho que passava por aquele bosque. Mas não conseguiu logo salvar Teresa e Mafalda que continuaram perdidas no bosque.
A Malandruxa leu-lhe a mente. Então, voando na sua vassoura super rápida, foi deitar veneno na água do riacho. Quando o anjo ia quase a beber o veneno mortal, apareceu uma linda fada brilhante chamada Fadinha Reluzente.
Reluzente disse ao Angelino que a bruxa tinha deitado um veneno no riacho para o destruir a ele e para que não ajudasse as gémeas.
Então, o anjo perguntou à fada se tinha as suas bolas de desejos. A fada disse-lhe que só tinha três. Reluzente deu-lhe as suas três bolas de desejos.
O anjo pediu como primeiro desejo: que a bruxa se derretesse em pó. E isso aconteceu!
No segundo, pediu que não existissem guerras, mortes, tristezas, doenças e bruxaria. Então tudo o que ele disse aconteceu.
Por fim, no terceiro e último desejo, pediu que as amigas gémeas se libertassem do feitiço e que se salvassem. Imediatamente, também este desejo se concretizou.
- Obrigado, amigo Angelino e amiga Fadinha Reluzente. - agradeceram as gémeas muito felizes.

Criada por:
João Pedro Cabral
Inês Henriques
Ana Margarida

3º Ano - EBI de São Domingos

terça-feira, 10 de junho de 2008

CICLO DE ESCRITA : FÁBRICA DE HISTÓRIAS

O PNEP, por este ano, está a chegar ao fim. Dizem que para o ano haverá mais. Esperemos que sim.
Aqui pela EBI de São Domingos temos trabalhado a dimensão textual da escrita associada à utilização das Tecnologias da Informação e da Comunicação. Os trabalhos dos alunos estão ainda a ser melhorados e brevemente serão colocados à disposição de todos.
Lá que prometem, prometem!
Estejam atentos e brevemente verão os resultados.
Ficam aqui algumas fotos ilustrativas do entusiasmo que se tem vivido.