sábado, 15 de novembro de 2008

PHOTO STORY3: um poderoso meio das TICE

Feito o repto na 1ª oficina do PNEP 2º ANO não resisti e como o tema que escolhi foram as vogais assim ficou o trabalho:

Fernando

terça-feira, 16 de setembro de 2008

a nossa escola é uma festa

Na foto parte dos convivas demonstra a sua melhor cara...
Outros vão vendo se a fruta está em condições para ser consumida.

As educadoras estavam de mala aviada e com a barriguinha cheia os sorrisos são ainda mais belos...
Alguma expectativa antes do almocinho...
As pessoas foram-se instalando
As conversas animavam-se
Provavam-se os primeiros...bitaites
Em pleno labor
Nunca mais vem a comida ???

Já se bebia algo...
Alguém a dar a táctica
-Olha o belo melão!?... do pré-escolar

Uma mesa alegre
... com duas velas
Isto é só um testemunho de uma maneira para começar com chave de ouro ...

à volta de uma mesa...

e num local da nossa região...paradísiaco!!! (também não é preciso tanto)

quinta-feira, 19 de junho de 2008

O MORCEGO ESTÁ DOENTE

Este trabalho foi efectuado por um grupo de alunos do 4º ano da EBI de São Domingos. Posteriormente, foi melhorado colectivamente pela totalidade da turma. Optou-se pela apresentação em PowerPoint, com a participação de todos uma vez que o tempo era limitado.
4º Ano da EBI de São Domingos.

quarta-feira, 18 de junho de 2008

PERIGO NO CASTELO DA MALDADE




Era uma vez um morcego envergonhado que todas as noites se entristecia porque não tinha amigos, por causa da sua vergonha (não convivia com ninguém).
Ele vivia num castelo sombrio, escuro e assustador.
Um dia encorajou-se e foi a dar uma volta pelo castelo, onde a rainha Maria era quem reinava.
Então, o morcego decidiu ir dar uma volta pela rua e encontrou um labirinto. Ele não sabia o que era e então perguntou a si próprio:
- O que é isto?! É melhor ir experimentar! – e entrou pelo labirinto dentro.
De repente, viu que estava perdido, sem saber encontrar o caminho de saída, pois todas as paredes eram iguais e gritou com quanta força tinha:
- Socorro!! Acudam-me!
Com aquele barulho acordou o dragão que morava ali perto.
- Urrrauuu…!!! – exclamou o dragão. E cuspiu uma enorme labareda de fogo.
O dragão era verde, enorme e com umas asas escuras.
Então a rainha aparece no labirinto. Mal a rainha saiu do castelo viu--se o dragão a lançar fogo. No céu, as nuvens chocaram com muita força e provocaram uma enorme tempestade. O dragão, aproveitando-se disso, mandou as nuvens (porque este dragão tinha o poder do céu) dizer aos relâmpagos para irem contra o morcego.
Mas, de repente, apareceu um mágico que lançou um feitiço para que os relâmpagos não fossem contra o morcego.
O feitiço que o mágico lançou não resultou, mas o mágico fez aparecer uma capa. A princípio era vermelha clara, mas depois tornou-se invisível. O mágico pegou nela e deu-a ao morcego. O morcego rapidamente a vestiu e foi ter com a rainha para saírem do labirinto. Quando estavam quase a chegar ao final do labirinto, encontraram um esqueleto assustador com vida. A princípio ficaram com medo, mas depois o morcego habituado a ver esqueletos, acalmou a rainha e conseguiram fugir. O esqueleto partiu-se em bocados porque nunca ninguém o tinha enfrentado sem medo. Era esta a primeira vez que encontrava alguém destemido que não lhe ligava importância.
Quando chegaram ao castelo, o morcego agradeceu à rainha por o ter ajudado. Mas, afinal ele tinha-se salvo a si próprio.
Esta aventura serviu para este morcego aprender a conviver com outras pessoas. Ele deixou de ser tão envergonhado e aprendeu que as pessoas quando se juntam e são amigas conseguem melhor resolver os seus problemas.

Uma história de:

Miguel Rodrigues,
Joana Costa
e Daniela Silveira

3º Ano - EBI de São Domingos

UMA AVENTURA ENTRE TRÊS CRIANÇAS




Era uma vez um menino chamado André que vivia num lindo castelo com a sua família, numa ilha do arquipélago encantador dos Açores.
Certo dia, decidiu dar um passeio num pequeno barco à vela que estava ancorado num porto perto da sua casa.
Passado algum tempo, o céu tornou-se muito escuro. Começou a trovejar, a chover e houve uma grande tempestade. O mar começou a ficar bravo, com as ondas grandes e a chuva cada vez mais forte. Até que o barco do André naufragou.
André tinha sido empurrado pelas ondas até uma praia sem dar conta. Ele estava inconsciente e não se lembrava do que se tinha passado nem sabia onde estava. Passadas algumas horas, duas gémeas, chamadas Angelina e Beatriz, encontraram-no num labirinto, numa praia deserta. Elas deitaram-lhe água para cima da cara e ele acordou muito assustado.
- Onde é que eu estou? - perguntou o André quase a choramingar.
- Estás num labirinto numa ilha dos Açores. Estás na ilha do Pico - disseram as duas gémeas quase ao mesmo tempo.
- Quem são vocês? - perguntou outra vez o André já um pouco mais calmo.
- Somos duas irmãs gémeas, Angelina e Beatriz. Não tenhas medo. - explicaram as duas manas quase ao mesmo tempo.
Durante a conversa, apareceu o feiticeiro Tudo Faz, que perguntou:
- Passa-se alguma coisa? Pareceu-me ouvir vozes!
- Não. Não se passa nada. Mas temos medo do corcunda terrível - respondeu a Angelina.
Quando estavam a conversar, apareceu o corcunda Barafunda com cara de mau. Vestia roupas rotas. Tinha uma perna de pau. Era coxo da outra perna. A sua cara esverdeada tinha três olhos e os cabelos ficavam em bico. Ao caminhar quase chegava com a sua cabeça aos pés. Barafunda era medonho. Ele trazia consigo um piano que hipnotizava. Logo começou a hipnotizar o feiticeiro, ao tocar uma melodia calma e enganadora no seu piano. O feiticeiro ficou hipnotizado com os olhos às voltas como caracóis.
De repente, apareceu um bom marciano com uma capa invisível que se apercebeu das más intenções do corcunda Barafunda. Lutou com ele, usando os poderes da sua capa invisível e derrotou-o.
Quando desapareceu o corcunda, veio um esqueleto com vida muito assustador, pois ninguém gosta de esqueletos, principalmente se eles se mexem como se tivessem vida. Ele fazia movimentos estranhos e os seus olhos pareciam campainhas. Este esqueleto parecia que queria fazer mal ao André e às manas gémeas.
Mas, o feiticeiro Tudo Faz fez mais uma das suas magias e o esqueleto desapareceu. Ninguém mais o viu nas redondezas.
Finalmente, conseguiram sair do labirinto daquela praia.
As gémeas e o André ficaram sempre amigos e cresceram juntos. Passados alguns anos, o André e a Angelina apaixonaram--se tanto que se casaram numa igreja muito bonita da ilha Terceira.
Foi uma festa muito bonita, com muita música e animação. Eles aí viveram foram felizes para sempre.

Autoras:

Mariana Correia
Catarina Cunha

3º Ano - EBI de São Domingos

DUAS GÉMEAS AVENTUREIRAS




Era uma vez, duas gémeas, Marta e Vanessa, que viviam ao pé de uma montanha altíssima. Elas tinham uma chave muito importante porque abria os caminhos para a paz, a amizade, o amor e a felicidade. Sempre que alguém precisava de ajuda e as irmãs se apercebiam, elas usavam essa chave para lhes resolverem o seu problema.
Um dia, Marta e Vanessa perderam essa maravilhosa chave!
Estavam muito tristes e preocupadas e, de repente, apareceu-lhes um feiticeiro meio cota. Ou seja, nem muito novo nem muito velho, mas que era um herói e tinha uma varinha de condão que lhe permitia fazer magia.
Esse feiticeiro sabia o que tinha acontecido à chave:
- Hchaihn! Hchaiay! - Exclamou o feiticeiro, dizendo muito alto as suas palavras mágicas, com que costumava fazer magias.
Vinda do nada, apareceu-lhe nas mãos uma poção mágica, transparente que fez aparecer , no fundo do frasco, a chave. As gémeas ficaram muito contentes por a terem de novo nas suas mãos. Já podiam pensar novamente em ajudar todos os que precisassem da sua ajuda.
Estavam ainda a conversar sobre o que se tinha passado, quando ouviram um cão a gemer porque tinha caído numa armadilha e ia morrer à fome. Decidiram ir lá ver o que se passava. Quando o salvaram viram que se tratava de um pequeno dálmata. As duas gémeas estavam muito contentes porque tinham salvo aquele engraçado cachorro branco e preto, com mais uma boa acção.
Ao regressarem à sua casa, na montanha, apareceu um terrível gigante que provocou um incêndio. O feiticeiro que as acompanhava tentou parar as chamas, mas não conseguiu, porque o fogo era demasiado forte e crescia assustadoramente.
Apareceu então o bombeiro chamado Nuno que era um amigo do feiticeiro. Nuno apagou as chamas rapidamente com uma mangueira forte e resistente e tudo se resolveu num instante.
O feiticeiro fez um novo feitiço e apareceram uns chinelos voadores. Uma das gémeas, a Marta, calçou esses chinelos voadores e o gigante sentiu-se atraído e imediatamente foi atrás dessa menina. Mas a menina, muito inteligente, deu meia volta e veio para junto dos amigos.
Daí a um bocado apareceu mais um problema. Do meio de uns arbustos surgiram serpentes venenosas, mas o feiticeiro tinha um truque na manga, lançou um feitiço, exclamando:
- Hchaihn!! Hchaiay! - As serpentes imediatamente desapareceram.
De volta a casa, fizeram uma festa muito divertida por terem resolvido vários problemas perigosos.
Para essa festa convidaram os familiares como por exemplo: tios, avós, pais e por aí fora. Também não se esqueceram de todos os amigos que tinham encontrado na sua aventura: o pequeno dálmata, o bom feiticeiro, o gigante que era mau e se tornou bom e o corajoso bombeiro Nuno.
Foi mais um dia, de amizade, de paz, de felicidade e de amor, em que a chave das gémeas ajudou Foi uma grande aventura e acabou a maldade.

Uma história de:

Rúben Esteves
Miguel Carrilho
Maria Helena Melo

3º Ano - EBI de São Domingos

UM MORCEGO PERDIDO





Era uma vez um morcego muito envergonhado que vivia num planeta distante, perdido no universo. Nesse planeta, o morcego distraiu-se dentro de uma gruta e perdeu-se.
A gruta era enorme, escura e assustadora! Lá dentro, encontrou o mascarado Tito que lhe disse com estas palavras:
- Eu ajudo-te a encontrar o caminho de saída da gruta para que possas regressar à tua morada neste planeta. Mas, primeiro, tenho de descobrir o esconderijo dos maus, que têm assustado as pessoas. O chefe dos maus que manda nesse esconderijo é o monstro das três cabeças.
O morcego compreendeu e seguiu o mascarado Tito. Só que nunca mais chegava à entrada da gruta, pois a missão estava a ser impossível e desesperante. O mascarado não conseguia dominar o monstro das três cabeças. Como eram três cabeças, pensavam muito melhor que uma e o monstro conseguia sempre escapar ao mascarado.
O mascarado Tito, nesse, dia desistiu de dominar o monstro das três cabeças e conseguiu encontrar a porta de saída da gruta, ensinando o caminho ao morcego envergonhado.
Numa outra noite, porque os morcegos gostam muito da noite e durante o dia escondem-se nas grutas e buracos, o morcego foi passear por todo o planeta. Ele não sabia que havia armadilhas. Pôs a pata num botão sem querer e apareceram umas tesouras voadoras que logo o começaram a perseguir para o cortarem.
Em seu auxílio apareceu novamente o mascarado Tito que trazia consigo o seu amigo macaco Manhoso. Com as suas manhas, o macaco ajudou o herói mascarado a combater as tesouras voadoras. Manhoso falou-lhes ainda do seu saco de bolas de desejos que os podiam ajudar. Manhoso pediu um primeiro desejo às bolas de cristal e esse desejo realizou-se. O desejo era: enferrujar as tesouras voadoras para que não voassem e cortassem o morcego voador. O segundo desejo era: derreter o monstro de três cabeças. Para alegria de todos o monstro das três cabeças derreteu-se todo.
Uma vez derretido o monstro das três cabeças pensavam que já tinham acabado os pesadelos.
Mas, só que ainda apareceu um esqueleto com vida que os ameaçava. O mascarado enfrentou-o com espadas e o esqueleto atacava com velas. O esqueleto queimou a capa do mascarado e ele enervou-se e espetou-lhe a espada no crânio e derrotou-o.
Finalmente puderam viver em paz.

Uma história de:

Carolina Adriano
Diogo Viegas
Rui Cunha

3º Ano EBI de São Domingos