sábado, 15 de novembro de 2008

PHOTO STORY3: um poderoso meio das TICE

Feito o repto na 1ª oficina do PNEP 2º ANO não resisti e como o tema que escolhi foram as vogais assim ficou o trabalho:

Fernando

terça-feira, 16 de setembro de 2008

a nossa escola é uma festa

Na foto parte dos convivas demonstra a sua melhor cara...
Outros vão vendo se a fruta está em condições para ser consumida.

As educadoras estavam de mala aviada e com a barriguinha cheia os sorrisos são ainda mais belos...
Alguma expectativa antes do almocinho...
As pessoas foram-se instalando
As conversas animavam-se
Provavam-se os primeiros...bitaites
Em pleno labor
Nunca mais vem a comida ???

Já se bebia algo...
Alguém a dar a táctica
-Olha o belo melão!?... do pré-escolar

Uma mesa alegre
... com duas velas
Isto é só um testemunho de uma maneira para começar com chave de ouro ...

à volta de uma mesa...

e num local da nossa região...paradísiaco!!! (também não é preciso tanto)

quinta-feira, 19 de junho de 2008

O MORCEGO ESTÁ DOENTE

Este trabalho foi efectuado por um grupo de alunos do 4º ano da EBI de São Domingos. Posteriormente, foi melhorado colectivamente pela totalidade da turma. Optou-se pela apresentação em PowerPoint, com a participação de todos uma vez que o tempo era limitado.
4º Ano da EBI de São Domingos.

quarta-feira, 18 de junho de 2008

PERIGO NO CASTELO DA MALDADE




Era uma vez um morcego envergonhado que todas as noites se entristecia porque não tinha amigos, por causa da sua vergonha (não convivia com ninguém).
Ele vivia num castelo sombrio, escuro e assustador.
Um dia encorajou-se e foi a dar uma volta pelo castelo, onde a rainha Maria era quem reinava.
Então, o morcego decidiu ir dar uma volta pela rua e encontrou um labirinto. Ele não sabia o que era e então perguntou a si próprio:
- O que é isto?! É melhor ir experimentar! – e entrou pelo labirinto dentro.
De repente, viu que estava perdido, sem saber encontrar o caminho de saída, pois todas as paredes eram iguais e gritou com quanta força tinha:
- Socorro!! Acudam-me!
Com aquele barulho acordou o dragão que morava ali perto.
- Urrrauuu…!!! – exclamou o dragão. E cuspiu uma enorme labareda de fogo.
O dragão era verde, enorme e com umas asas escuras.
Então a rainha aparece no labirinto. Mal a rainha saiu do castelo viu--se o dragão a lançar fogo. No céu, as nuvens chocaram com muita força e provocaram uma enorme tempestade. O dragão, aproveitando-se disso, mandou as nuvens (porque este dragão tinha o poder do céu) dizer aos relâmpagos para irem contra o morcego.
Mas, de repente, apareceu um mágico que lançou um feitiço para que os relâmpagos não fossem contra o morcego.
O feitiço que o mágico lançou não resultou, mas o mágico fez aparecer uma capa. A princípio era vermelha clara, mas depois tornou-se invisível. O mágico pegou nela e deu-a ao morcego. O morcego rapidamente a vestiu e foi ter com a rainha para saírem do labirinto. Quando estavam quase a chegar ao final do labirinto, encontraram um esqueleto assustador com vida. A princípio ficaram com medo, mas depois o morcego habituado a ver esqueletos, acalmou a rainha e conseguiram fugir. O esqueleto partiu-se em bocados porque nunca ninguém o tinha enfrentado sem medo. Era esta a primeira vez que encontrava alguém destemido que não lhe ligava importância.
Quando chegaram ao castelo, o morcego agradeceu à rainha por o ter ajudado. Mas, afinal ele tinha-se salvo a si próprio.
Esta aventura serviu para este morcego aprender a conviver com outras pessoas. Ele deixou de ser tão envergonhado e aprendeu que as pessoas quando se juntam e são amigas conseguem melhor resolver os seus problemas.

Uma história de:

Miguel Rodrigues,
Joana Costa
e Daniela Silveira

3º Ano - EBI de São Domingos

UMA AVENTURA ENTRE TRÊS CRIANÇAS




Era uma vez um menino chamado André que vivia num lindo castelo com a sua família, numa ilha do arquipélago encantador dos Açores.
Certo dia, decidiu dar um passeio num pequeno barco à vela que estava ancorado num porto perto da sua casa.
Passado algum tempo, o céu tornou-se muito escuro. Começou a trovejar, a chover e houve uma grande tempestade. O mar começou a ficar bravo, com as ondas grandes e a chuva cada vez mais forte. Até que o barco do André naufragou.
André tinha sido empurrado pelas ondas até uma praia sem dar conta. Ele estava inconsciente e não se lembrava do que se tinha passado nem sabia onde estava. Passadas algumas horas, duas gémeas, chamadas Angelina e Beatriz, encontraram-no num labirinto, numa praia deserta. Elas deitaram-lhe água para cima da cara e ele acordou muito assustado.
- Onde é que eu estou? - perguntou o André quase a choramingar.
- Estás num labirinto numa ilha dos Açores. Estás na ilha do Pico - disseram as duas gémeas quase ao mesmo tempo.
- Quem são vocês? - perguntou outra vez o André já um pouco mais calmo.
- Somos duas irmãs gémeas, Angelina e Beatriz. Não tenhas medo. - explicaram as duas manas quase ao mesmo tempo.
Durante a conversa, apareceu o feiticeiro Tudo Faz, que perguntou:
- Passa-se alguma coisa? Pareceu-me ouvir vozes!
- Não. Não se passa nada. Mas temos medo do corcunda terrível - respondeu a Angelina.
Quando estavam a conversar, apareceu o corcunda Barafunda com cara de mau. Vestia roupas rotas. Tinha uma perna de pau. Era coxo da outra perna. A sua cara esverdeada tinha três olhos e os cabelos ficavam em bico. Ao caminhar quase chegava com a sua cabeça aos pés. Barafunda era medonho. Ele trazia consigo um piano que hipnotizava. Logo começou a hipnotizar o feiticeiro, ao tocar uma melodia calma e enganadora no seu piano. O feiticeiro ficou hipnotizado com os olhos às voltas como caracóis.
De repente, apareceu um bom marciano com uma capa invisível que se apercebeu das más intenções do corcunda Barafunda. Lutou com ele, usando os poderes da sua capa invisível e derrotou-o.
Quando desapareceu o corcunda, veio um esqueleto com vida muito assustador, pois ninguém gosta de esqueletos, principalmente se eles se mexem como se tivessem vida. Ele fazia movimentos estranhos e os seus olhos pareciam campainhas. Este esqueleto parecia que queria fazer mal ao André e às manas gémeas.
Mas, o feiticeiro Tudo Faz fez mais uma das suas magias e o esqueleto desapareceu. Ninguém mais o viu nas redondezas.
Finalmente, conseguiram sair do labirinto daquela praia.
As gémeas e o André ficaram sempre amigos e cresceram juntos. Passados alguns anos, o André e a Angelina apaixonaram--se tanto que se casaram numa igreja muito bonita da ilha Terceira.
Foi uma festa muito bonita, com muita música e animação. Eles aí viveram foram felizes para sempre.

Autoras:

Mariana Correia
Catarina Cunha

3º Ano - EBI de São Domingos

DUAS GÉMEAS AVENTUREIRAS




Era uma vez, duas gémeas, Marta e Vanessa, que viviam ao pé de uma montanha altíssima. Elas tinham uma chave muito importante porque abria os caminhos para a paz, a amizade, o amor e a felicidade. Sempre que alguém precisava de ajuda e as irmãs se apercebiam, elas usavam essa chave para lhes resolverem o seu problema.
Um dia, Marta e Vanessa perderam essa maravilhosa chave!
Estavam muito tristes e preocupadas e, de repente, apareceu-lhes um feiticeiro meio cota. Ou seja, nem muito novo nem muito velho, mas que era um herói e tinha uma varinha de condão que lhe permitia fazer magia.
Esse feiticeiro sabia o que tinha acontecido à chave:
- Hchaihn! Hchaiay! - Exclamou o feiticeiro, dizendo muito alto as suas palavras mágicas, com que costumava fazer magias.
Vinda do nada, apareceu-lhe nas mãos uma poção mágica, transparente que fez aparecer , no fundo do frasco, a chave. As gémeas ficaram muito contentes por a terem de novo nas suas mãos. Já podiam pensar novamente em ajudar todos os que precisassem da sua ajuda.
Estavam ainda a conversar sobre o que se tinha passado, quando ouviram um cão a gemer porque tinha caído numa armadilha e ia morrer à fome. Decidiram ir lá ver o que se passava. Quando o salvaram viram que se tratava de um pequeno dálmata. As duas gémeas estavam muito contentes porque tinham salvo aquele engraçado cachorro branco e preto, com mais uma boa acção.
Ao regressarem à sua casa, na montanha, apareceu um terrível gigante que provocou um incêndio. O feiticeiro que as acompanhava tentou parar as chamas, mas não conseguiu, porque o fogo era demasiado forte e crescia assustadoramente.
Apareceu então o bombeiro chamado Nuno que era um amigo do feiticeiro. Nuno apagou as chamas rapidamente com uma mangueira forte e resistente e tudo se resolveu num instante.
O feiticeiro fez um novo feitiço e apareceram uns chinelos voadores. Uma das gémeas, a Marta, calçou esses chinelos voadores e o gigante sentiu-se atraído e imediatamente foi atrás dessa menina. Mas a menina, muito inteligente, deu meia volta e veio para junto dos amigos.
Daí a um bocado apareceu mais um problema. Do meio de uns arbustos surgiram serpentes venenosas, mas o feiticeiro tinha um truque na manga, lançou um feitiço, exclamando:
- Hchaihn!! Hchaiay! - As serpentes imediatamente desapareceram.
De volta a casa, fizeram uma festa muito divertida por terem resolvido vários problemas perigosos.
Para essa festa convidaram os familiares como por exemplo: tios, avós, pais e por aí fora. Também não se esqueceram de todos os amigos que tinham encontrado na sua aventura: o pequeno dálmata, o bom feiticeiro, o gigante que era mau e se tornou bom e o corajoso bombeiro Nuno.
Foi mais um dia, de amizade, de paz, de felicidade e de amor, em que a chave das gémeas ajudou Foi uma grande aventura e acabou a maldade.

Uma história de:

Rúben Esteves
Miguel Carrilho
Maria Helena Melo

3º Ano - EBI de São Domingos

UM MORCEGO PERDIDO





Era uma vez um morcego muito envergonhado que vivia num planeta distante, perdido no universo. Nesse planeta, o morcego distraiu-se dentro de uma gruta e perdeu-se.
A gruta era enorme, escura e assustadora! Lá dentro, encontrou o mascarado Tito que lhe disse com estas palavras:
- Eu ajudo-te a encontrar o caminho de saída da gruta para que possas regressar à tua morada neste planeta. Mas, primeiro, tenho de descobrir o esconderijo dos maus, que têm assustado as pessoas. O chefe dos maus que manda nesse esconderijo é o monstro das três cabeças.
O morcego compreendeu e seguiu o mascarado Tito. Só que nunca mais chegava à entrada da gruta, pois a missão estava a ser impossível e desesperante. O mascarado não conseguia dominar o monstro das três cabeças. Como eram três cabeças, pensavam muito melhor que uma e o monstro conseguia sempre escapar ao mascarado.
O mascarado Tito, nesse, dia desistiu de dominar o monstro das três cabeças e conseguiu encontrar a porta de saída da gruta, ensinando o caminho ao morcego envergonhado.
Numa outra noite, porque os morcegos gostam muito da noite e durante o dia escondem-se nas grutas e buracos, o morcego foi passear por todo o planeta. Ele não sabia que havia armadilhas. Pôs a pata num botão sem querer e apareceram umas tesouras voadoras que logo o começaram a perseguir para o cortarem.
Em seu auxílio apareceu novamente o mascarado Tito que trazia consigo o seu amigo macaco Manhoso. Com as suas manhas, o macaco ajudou o herói mascarado a combater as tesouras voadoras. Manhoso falou-lhes ainda do seu saco de bolas de desejos que os podiam ajudar. Manhoso pediu um primeiro desejo às bolas de cristal e esse desejo realizou-se. O desejo era: enferrujar as tesouras voadoras para que não voassem e cortassem o morcego voador. O segundo desejo era: derreter o monstro de três cabeças. Para alegria de todos o monstro das três cabeças derreteu-se todo.
Uma vez derretido o monstro das três cabeças pensavam que já tinham acabado os pesadelos.
Mas, só que ainda apareceu um esqueleto com vida que os ameaçava. O mascarado enfrentou-o com espadas e o esqueleto atacava com velas. O esqueleto queimou a capa do mascarado e ele enervou-se e espetou-lhe a espada no crânio e derrotou-o.
Finalmente puderam viver em paz.

Uma história de:

Carolina Adriano
Diogo Viegas
Rui Cunha

3º Ano EBI de São Domingos


terça-feira, 17 de junho de 2008

O MENINO RAPTADO






Era uma vez um menino, chamado Tiago, ainda pequeno que estava num bosque sombrio. Mais tarde, Tiago foi raptado por um grupo de monstros da lama, que viviam num charco do mesmo bosque. Eles eram medonhos e esverdeados e com manchas pretas. Viviam na lama e ninguém os via. Mas, de vez em quando, saíam do charco de lama e faziam maldades das piores.
O menino muito aflito, ao ver-se em poder dos terríveis monstros da lama, gritou pelo seu amigo:
- Mascarado! Mascarado! Ajuda-me!!!
O homem mascarado, que se chamava apenas Mascarado, estava a passar pelo bosque, ouviu os gritos e foi salvar o Tiago.
Então os monstros da lama, com medo, chamaram a sua amiga corcunda, para os ajudar a estragar os planos do Mascarado.
Uma corcunda apareceu e atirou um raio de fogo contra um tronco duma árvore, causando um pequeno incêndio. Este incêndio, como todos os incêndios, poderia vir a tornar-se num grande ie perigoso incêndio. Então o Mascarado, lembrou-se de alguém que os poderia ajudar e chamou o bombeiro. O bombeiro apareceu e perguntou ao Mascarado:
- Tens aí alguma coisa com que me ajudes a apagar o incêndio?
O Mascarado, arranjou um leque gigante que provocou vento tão forte que conseguiu apagar o incêndio com uma só rajada.
Quando iam para casa, o Mascarado ainda teve de lutar com um esqueleto com vida que lhes queria fazer mal. Mas ele venceu-o.
Mais tarde, Tiago encontrou a sua família e fizeram uma festa muito animada para toda a família. O Tiago e o seu amigo Mascarado também foram. Na festa havia bolos, sumos de frutas, gelados , muita música e animação.
Depois de muito se divertir, o Mascarado guloso foi-se embora e exclamou:
- Obrigado pelos bolos e por esta festa meus amigos! Podem sempre contar comigo.


Criada por:

Ricardo Gomes,
Rita Martins,
Mariana Melo,
Sandro Teixeira

3º Ano EBI de São Domingos

UMA GRANDE AVENTURA COM AS DUAS GÉMEAS





Eram uma vez duas gémeas, chamadas Teresa e Mafalda, que tinham um lindo vestido azul e tinham nos seus cabelos um gancho em forma de uma flor de tília, bela e perfumada como as flores da tília no princípio do Verão.
Um dia, as gémeas foram parar a um bosque sombrio, com muitas árvores altas e arbustos esverdeados. Aí se perderam. Choraram e entristeceram de medo.
Alguns minutos depois, apareceu a bruxa Malandruxa, má, reles, rabugenta e velha que as fez desaparecer. Ela trazia consigo uma vassoura; usava farrapos pretos; tinhas grandes verrugas; os seus cabelos eram brancos e tinha um chapéu preto pontiagudo, como a maioria das bruxas.
O anjo Angelino que por ali passava viu a bruxa a mandar-lhes um feitiço que não as deixava encontrar o seu caminho. Ele foi imediatamente ter com ela e perguntou-lhe:
- O que é que fazes por aqui bruxa Malandruxa?
E a bruxa disse com cara de inocente e fingida.
- Ando a passear pelo bosque, meu querido anjinho da guarda dos meninos.
O anjo, pelas palavras da bruxa, soube logo que ela tinha feito uma malandrice e das más e então descobriu que ela tinha lançado um feitiço às suas amigas gémeas, usando a sua esperteza de bruxa.
Angelino tentou salvá-las a todo o custo, mas ficou tão, tão, cansado que teve de ir beber água ao riacho que passava por aquele bosque. Mas não conseguiu logo salvar Teresa e Mafalda que continuaram perdidas no bosque.
A Malandruxa leu-lhe a mente. Então, voando na sua vassoura super rápida, foi deitar veneno na água do riacho. Quando o anjo ia quase a beber o veneno mortal, apareceu uma linda fada brilhante chamada Fadinha Reluzente.
Reluzente disse ao Angelino que a bruxa tinha deitado um veneno no riacho para o destruir a ele e para que não ajudasse as gémeas.
Então, o anjo perguntou à fada se tinha as suas bolas de desejos. A fada disse-lhe que só tinha três. Reluzente deu-lhe as suas três bolas de desejos.
O anjo pediu como primeiro desejo: que a bruxa se derretesse em pó. E isso aconteceu!
No segundo, pediu que não existissem guerras, mortes, tristezas, doenças e bruxaria. Então tudo o que ele disse aconteceu.
Por fim, no terceiro e último desejo, pediu que as amigas gémeas se libertassem do feitiço e que se salvassem. Imediatamente, também este desejo se concretizou.
- Obrigado, amigo Angelino e amiga Fadinha Reluzente. - agradeceram as gémeas muito felizes.

Criada por:
João Pedro Cabral
Inês Henriques
Ana Margarida

3º Ano - EBI de São Domingos

terça-feira, 10 de junho de 2008

CICLO DE ESCRITA : FÁBRICA DE HISTÓRIAS

O PNEP, por este ano, está a chegar ao fim. Dizem que para o ano haverá mais. Esperemos que sim.
Aqui pela EBI de São Domingos temos trabalhado a dimensão textual da escrita associada à utilização das Tecnologias da Informação e da Comunicação. Os trabalhos dos alunos estão ainda a ser melhorados e brevemente serão colocados à disposição de todos.
Lá que prometem, prometem!
Estejam atentos e brevemente verão os resultados.
Ficam aqui algumas fotos ilustrativas do entusiasmo que se tem vivido.

sexta-feira, 9 de maio de 2008

HISTÓRIA REDONDA ou SORTE NO AZAR

Lembram-se da história redonda que demos o título de SORTE NO AZAR ?!!!
Pois bem, recebemos agora os desenhos das primeiras partes que aqui publicamos na íntegra:

Era uma vez dois meninos, a Joana e o Tiago, que viviam junto de um rio.
Um dia acordaram e como estava uma linda manhã de Primavera resolveram dar um passeio de barco. De repente, na margem direita do rio, viram pinguins!


-Pinguins!? – exclamou a Joana.
-Nem acredito… - disse o Tiago.
Entretanto, acabaram o passeio e quando já estavam em terra viram, lá ao longe, dois ursinhos. Cheios de medo, começaram a correr e a fugir.
Quando se viram no meio de uma floresta estranha e desconhecida, desataram a chorar e …
(1º ano São Domingos)
(...) (AQUI ESTÃO SÓ AS PARTES DO TEXTO QUE CORRESPONDEM ÀS IMAGENS...)

…que um barco andava à procura de animais exóticos para o Zoo Animália e embateu numa rocha perto de uma praia ali perto. A notícia dizia que alguns animais fugiram desse barco à procura de refúgio em terra. - Ah! Então, se calhar, os ursos e os pinguins também vinham nesse barco. – disse a senhora.
Então o Tiago e a Joana compreenderam o que os ursinhos e os pinguins estavam a fazer fora do seu habitat natural. Mas, o Tiago estava muito preocupado em regressar a casa, pois os pais deveriam estar muito aflitos sem saberem do seu paradeiro, desde essa manhã.
- Ajudam-nos a regressar a casa? – perguntou o Tiago, com a voz ainda a tremer..
- Por favor! – pediu a Joana, muito assustada e quase a chorar.
- Acalmem-se crianças. – sossegou-os o senhor Joaquim. Era assim que o homem se chamava. A sua esposa, Dona Aurélia, sempre muito simpática, preparou-lhes um delicioso lanche: panquecas com chocolate, gelado de morango, sumo natural de laranja e ananás e torradas quentinhas com manteiga derretida. Comeram até mais não lhes apetecer. No fim do lanche, A Dona Aurélia exclamou:
- Para vos ajudarmos, temos de saber de onde é que vocês vieram, meus amores!
- Nós viemos de…
- Toc! Toc! Toc… - ouviu-se bater à porta com muita força.
- Esperem lá! Vamos abrir a porta. Parece que há alguém apressado. – interrompeu o Senhor Joaquim.
- Quem é? – perguntou a dona de casa, um pouco com medo.
- Somos os marinheiros do barco que encalhou junto à praia e…
(Turma do 3º ano da EBI de São Domingos)

sexta-feira, 18 de abril de 2008

Oficinas Temáticas- pausa para café...


As Oficinas Temáticas são sempre "enriquecidas" com um lanche reforçado...

sábado, 12 de abril de 2008

"A lã e a neve"

Desde a obra de Ferreira de Castro até ao Agrupamento de Escolas esta designação encaixa muito bem no espírito daqueles que lutam por melhores condições de vida contra aquilo que era um destino quase definitivo.
Este é também o nosso espírito neste espaço...
Homenagear quem merece e divulgar os trabalhos que desenvolvemos com muito GOSTO !

sexta-feira, 11 de abril de 2008

Parabéns

Já vi o blog! Parabéns Formandos!
Ana Clara

Formanda Maria do Carmo

Eu vivo na Vila do Carvalho e trabalho nas escolas de P. Altos e na Vila.


quinta-feira, 10 de abril de 2008

10ª SESSÃO -UMA HISTÓRIA REDONDA

Foi ao chegar à décima sessão que iniciámos este blog.
Nos próximos dias vamos dar conta do que já fizemos.
Por agora estamos a construir uma história redonda e vamos começar por divulgá-la:

Começou como HISTÓRIA REDONDA agora há uma primeira proposta de título,
a turma 4º ano A dos Penedos Altos propõe:
Sorte no azar

Era uma vez dois meninos, a Joana e o Tiago, que viviam junto de um rio.
Um dia acordaram e como estava uma linda manhã de Primavera resolveram dar um passeio de barco. De repente, na margem direita do rio, viram pinguins!

-Pinguins!? – exclamou a Joana.
-Nem acredito… - disse o Tiago.
Entretanto, acabaram o passeio e quando já estavam em terra viram, lá ao longe, dois ursinhos. Cheios de medo, começaram a correr e a fugir. Quando se viram no meio de uma floresta estranha e desconhecida, desataram a chorar e …
(1º ano São Domingos)

A Joana e o Tiago resolveram parar de chorar e ir à procura do caminho para casa.

Encontraram um caminho e ao fundo viram uma casa de pedra. Resolveram entrar! Abriram a porta… Estava tudo às escuras! Encontraram uma divisão escura, mas com a claridade que entrava pela porta que deixaram aberta, viram muitos casacos, meias e sapatos velhos espalhados pelo chão.
Abriram outra porta e encontraram uma sala que se encontrava iluminada por uma vela que estava em cima de uma mesa. Observaram a sala e repararam numa cama que se encontrava num canto.
Como estavam exaustos, resolveram descansar um bocadinho e deitaram-se na cama. Era tanto cansaço que adormeceram!...
(1º ano Vila do Carvalho)


Quando acordaram, viram um casal sentado à mesa espantado! Eles perguntaram:
- O que estão aqui a fazer? Como vieram aqui parar?
- Nós perdemo-nos na floresta! – respondeu o Tiago.
- Como é que vocês se perderam? – quis saber a senhora.
- Nós resolvemos dar um passeio de barco e encontrámos pinguins. Como nós queríamos brincar com eles, resolvemos parar o barco. De repente… - contou a Joana.
- Pois! De repente apareceram dois ursinhos! – continuou o Tiago.
- Dois ursinhos?! Aqui??! Nesta época do ano? - questionou o senhor.
- A sério! De verdade! Não estamos a mentir! Estão a ver o grande susto que nós apanhámos? – afirmou o Tiago.
- Calma! Nós acreditamos em vocês. Só achamos estranho como é que os ursinhos e os pinguins apareceram na floresta junto ao rio! – acalmou a senhora.
- Espera aí mulher! Eu ontem li no Jornal...
(1º/4º anos Penedos Altos)
…que um barco andava à procura de animais exóticos para o Zoo Animália e embateu numa rocha perto de uma praia ali perto. A notícia dizia que alguns animais fugiram desse barco à procura de refúgio em terra. - Ah! Então, se calhar, os ursos e os pinguins também vinham nesse barco. – disse a senhora.
Então o Tiago e a Joana compreenderam o que os ursinhos e os pinguins estavam a fazer fora do seu habitat natural. Mas, o Tiago estava muito preocupado em regressar a casa, pois os pais deveriam estar muito aflitos sem saberem do seu paradeiro, desde essa manhã.
- Ajudam-nos a regressar a casa? – perguntou o Tiago, com a voz ainda a tremer..
- Por favor! – pediu a Joana, muito assustada e quase a chorar.
- Acalmem-se crianças. – sossegou-os o senhor Joaquim. Era assim que o homem se chamava. A sua esposa, Dona Aurélia, sempre muito simpática, preparou-lhes um delicioso lanche: panquecas com chocolate, gelado de morango, sumo natural de laranja e ananás e torradas quentinhas com manteiga derretida. Comeram até mais não lhes apetecer. No fim do lanche, A Dona Aurélia exclamou:
- Para vos ajudarmos, temos de saber de onde é que vocês vieram, meus amores!
- Nós viemos de…
- Toc! Toc! Toc… - ouviu-se bater à porta com muita força.
- Esperem lá! Vamos abrir a porta. Parece que há alguém apressado. – interrompeu o Senhor Joaquim.
- Quem é? – perguntou a dona de casa, um pouco com medo.
- Somos os marinheiros do barco que encalhou junto à praia e…

(
Turma do 3º ano da EBI de São Domingos)


- Muito boa tarde – disseram os marinheiros.
- Boa tarde – disse a senhora – em que posso ajudar?
- Queríamos perguntar se viram dois ursos e alguns pinguins, que fugiram do barco que encalhou. É que nós estamos muito preocupados pois eles não estão no seu habitat natural e a nossa responsabilidade é levá-los para o Zoo Animália, sãos e salvos.
- Estes dois meninos viram os vossos animais, eles podem explicar-vos onde estavam. – disse a D. Aurélia.
Então o Tiago exclamou:
- Eu e a minha irmã vimos esses animais, na margem direita do rio junto à grande rocha em forma de cabeça de velha!
-Nós não somos desta região e soubemos que há caçadores na floresta, por isso estamos muito preocupados com a segurança dos nossos animais.
- Nós ajudamos a encontrar os vossos animais, mas precisamos de saber o caminho para sair da floresta. – disse a Joana.
Todos concordaram em ir procurar os animais, o Sr. Joaquim e a D. Aurélia também decidiram acompanhar o grupo e dirigiram-se para o rio. Ao chegar perto da margem…

(4º ano São Domingos)

Ouviram-se dois tiros:
- Pum, pum!
As crianças, os marinheiros e o casal ficaram muito preocupados.
- Depressa, depressa os nossos animais podem estar em perigo! -disseram os marinheiros e começaram todos a correr em direcção à margem.
Quando chegaram perto da rocha em forma de cabeça de velha encontraram dois caçadores com um urso ferido.
- Parem com isso, esse urso pertence-nos! - exclamaram os marinheiros.
Um dos marinheiros correu rapidamente para ver como estava o ursinho ferido.
-Ele está ferido, mas vivo! Temos de o levar para o Zoo Animália para ser tratado pelo veterinário.
Os marinheiros decidiram dividir-se em dois grupos: o primeiro ia levar imediatamente o ursinho ferido para o Zoo e o segundo continuar a procurar os outros animais.
De repente a descer o rio, avistaram um barco da “Polícia Marítima”…
(4º ano Vila do Carvalho)
…que tinha sido apanhado por um temporal com ondas fortíssimas e foram lançados na foz e subido o rio.
-Socorro, ajudem-nos a transportar este urso ferido!... Com a azáfama a maioria dos presentes distraiu-se olhando para a veloz lancha da Polícia Marítima. No entanto, o caçador mais velho pegou no braço do Tiago e arrastou-o fugindo no sentido contrário.
-Cuidado!...está a levar o miúdo!... Mas, era tarde de mais, … eles já tinham sumido por detrás da pedra «cabeça da velha» e a serra imensa não permitia vislumbra-los…
-O caçador…-dizia a Joana entre pranto e soluços; …r…ra… raptou o meu mano!!!
Alguns polícias e marinheiros acalmaram-na de imediato dizendo que o iam encontar e rapidamente contornaram a «cabeça da velha». Mal isso aconteceu depararam com uma gruta sombria com um letreiro cravado na rocha: PASSE DE LARGO.
(4º ano EB1 Penedos Altos) 16-04-2008



Os polícias, ao verem esse letreiro, ficaram intrigados e decidiram dar um passo largo.
Ao darem esse passo, ouviram um ruído!... - Ouviste isto?!
- Repara bem onde tens o pé!
O polícia olha para o seu pé e, muito lentamente, começa a levantá-lo, reparando que tinha sob si uma alavanca. Para espanto de todos a rocha moveu-se, abrindo uma passagem secreta, dando acesso ao interior da gruta. A Joana, pensando que o Tiago estava lá dentro, correu imediatamente para o seu interior.
- Ó Joana, calma! – exclamou o polícia.
- Pode ser perigoso, mas, entramos para salvar o teu irmão!
Ao entrarem, há uma grande escuridão, mas… ao longe viam-se muitos olhos a brilhar. Pegaram nas lanternas, acenderam-nas, apontaram em direcção dos pontos luminosos e… viram o Tiago, o caçador, os pinguins, leões, tigres, focas, macacos…
O caçador, ao ser descoberto, tentou fugir, mas logo foi detido. O polícia sai da gruta com o Tiago e com o caçador algemado.
E assim, os caçadores foram para a prisão, o Tiago e a Joana foram entregues aos Pais e os animais devolvidos ao seu habitat natural.
A aventura da Joana e do Tiago contribui para PROTEGER A NATUREZA.

(4º Ano - EB1 do Canhoso) 17/04/08









A ABRIR...

Porque somos professores,
Não temos medo de partilhar
Estamos aqui à vossa espera, em
Português, nós vamos comunicar...


Com a Formadora Ana Clara esta é a nossa equipa:

Fernando
FilOmena
Rui
Maria do Carmo
Ana Cristina e Artur
TeresiNha
AiDa
AurOra
ISabel